ÁREA RESTRITA FAMÍLIAS
ÁREA ALUNOS(AS)

6º ano

João, o tempo andou mexendo com a gente, sim

Justificativa: Segundo a Fundação Gregório de Matos, o nome Pituba significa brisa, sopro forte, hálito, tem origem no idioma Tupi e provavelmente foi relacionado ao bairro pelo mesmo ter um vasto coqueiral e dunas, o que remete a essa ideia de local arejado. Os primórdios do bairro estariam vinculados à retirada dos pescadores da aldeia no Rio Vermelho, que de lá foram transferidos para as terras conhecidas como Fazenda Pituba (O LUGAR…, 1987). Muito além de memórias afetivas e lembranças no álbum de família, recuperarmos a nossa história é recontarmos nossa vida e marcarmos nossa ancestralidade. Nos conhecermos para, a partir daí, conhecermos o mundo. Vamos revisitar nossa história? O que havia no bairro? Como está no momento? Qual a projeção desse mesmo espaço para o futuro? Possivelmente, o bairro traz em sua existência histórias míticas que, inevitavelmente, se tornam práticas educacionais que convidam o ouvinte a mergulhar nos valores comunitários e no resgate de sua própria história. É neste contexto que vamos tecer possibilidades diversas de compreender outro modo de perceber e sentir a Pituba. Recontar a história e reconhecer como estas manifestações permanecem vivas.

  • Livro: Para o 6º Ano o livro “A poética do espaço” do Bachelard: “a casa é o nosso canto do mundo […] o nosso primeiro universo”. Consequentemente, “todo espaço realmente habitado traz a essência da noção de casa”.
  • Filme: Aquarius 
  • Texto motivador:  https://observatoriobairrossalvador.ufba.br/bairros/pituba, acesso em 04.12.23
  • Música: A cidade – Chico Sciece e Nação Zumbi

6ºA – Mobiliário e objetos afetivos

O ano é 1989. Nosso objetivo é contar histórias, porque essa foi a maneira encontrada pelos homens para entender e dar sentido aos mistérios da vida. Vamos descobrir o bairro da Pituba através dos mobiliários e objetos afetivos, estimulando pesquisas sobre o contexto no período de fundação da escola. Trazer os “contadores de histórias” que trouxerem com eles marcas, risos, encantamentos, valores, moralidade, luta, princípios, fé, esperança, amor, magia… reconhecendo milhares de narrativas em forma de contos de épocas incontáveis. Uma história que aprenderemos a conhecer assim: ouvindo histórias. Como são tantas, melhor começar do começo. Ou pela primeira história. Ou pela história do princípio. Que tal as que narram a criação do bairro? Sabem como surgiu? Foi de conto em conto que se criou a Criação.

6ºB – Fotografias e registros etnográficos

As peculiaridades culturais, aspectos da cotidianidade, visões de mundo e jeito de ser de moradores da Pituba que pode ser percebida e analisada sob olhares diversos através de fotografias. Objetiva-se analisar, através do olhar fotográfico, as vestimentas, comportamentos e alimentação que estão expressas nesses registros, estabelecendo um quadro comparativo com a atualidade, além da percepção da presença ou ausência de elementos da afro-baianidade e aspectos identitários do povo soteropolitano dessa região. Qual a melhor foto para definir a Pituba de 1989 nesses aspectos?

6ºC – Arquitetura e olhar local

Os lugares e contextos paisagísticos se destacam a partir de espaços culturais e de edificações simbólicas, de elevada visibilidade, como igrejas, centros religiosos e outros espaços de prática de fé.  Caberá a essa turma, através do mapeamento de centros religiosos traçar o cenário da Pituba e também a fé que explodia nesse referido ano, além dos comportamentos atrelados a esses aspectos. E na atualidade? Como estão esses espaços religiosos e a fé?

6ºD – Intervenções urbanas e envernizada social

A intervenção urbana é uma forma de manifestação artística em locais públicos como praças, ruas, escadas e parques. Elas são criadas no intuito de chamar a atenção dos cidadãos da cidade para problemas urbanos ou simplesmente para tornar o espaço mais leve e colorido, além do adensamento construtivo e populacional local, contribuindo para uma melhor racionalidade de infraestrutura urbana existente.

7º ano

John, eu não esqueço – VIDAS EM TRÂNSITO – Sujeitos e experiências nos deslocamentos por ...

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